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PostHeaderIcon O 40º ANIVERSÁRIO DO 25 DE ABRIL

O 40º ANIVERSÁRIO DO 25 DE ABRIL

E O CENTENÁRIO DO NASCIMENTO DE ÁLVARO CUNHAL

Quis a feliz coincidência que o 40º aniversário do 25 de Abril constitua uma justa forma de continuar a assinalar o centenário do nascimento de Álvaro Cunhal, pois enorme e decisivo foi o seu contributo para que se criassem as condições para que na madrugada do 25 de Abril heróicos militares pegassem em armas contra a ditadura fascista.

Já em 1964 em “Rumo à Vitória” (relatório apresentado por Álvaro Cunhal para o VI Congresso, que reuniria em 1965 onde definiu os objectivos para a Revolução Democrática e Nacional se demonstrou que só a luta dos trabalhadores e do povo levariam às condições que permitiriam e impulsionariam o levantamento nacional e, neste, a intervenção patriótica de sectores militares, mesmo que, “sejam levados a pensar que não foi o povo que os inspirou, lhes deu força e confiança”.

Em vésperas do 25 de Abril de 1974 só na região de Lisboa mais de 100 mil trabalhadores estiveram em greve, inclusive no próprio dia 25 de Abril (caso da Mague).

 

Actualizado em (Quinta, 01 Maio 2014 22:10)

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PostHeaderIcon Presidente da República tem medo dos trabalhadores!

Nota à Imprensa

Presidente da República tem medo dos trabalhadores!

Ontem, dia 10 de Março, o Presidente da República fugiu dos trabalhadores em protesto e, mesmo com um inexplicável aparato policial, entrou na fábrica da Nestlé, em Avanca, evitando a passagem pelos manifestantes, recorrendo a uma entrada alternativa.

Será que o medo do Presidente tem a ver com a sua responsabilidade pela manutenção dum Governo que continua a aplicar políticas de exploração e empobrecimento e de regressão económica e social em Portugal?

Ou, será porque um Presidente que deve ser de todos os portugueses, tem estado sempre ao lado dos grandes grupos económicos e financeiros e contra a esmagadora maioria dos portugueses ao promulgar leis que aumentam a exploração e o empobrecimento dos que vivem e trabalham em Portugal?

É para continuar do lado dos mesmos de sempre que, recentemente, Cavaco Silva manifestou o seu acordo à continuação das políticas de austeridade, pelo menos, até 2035.

Os trabalhadores, os desempregados, os reformados e pensionistas e os jovens lutam e vão continuar a lutar contra o ciclo vicioso e destrutivo de austeridade, recessão económica e retrocesso social que agrava a exploração e o empobrecimento, promove o aumento das desigualdades, da pobreza e da exclusão social e para exigir a mudança de política, a demissão do Governo e eleições legislativas antecipadas, por uma política de Esquerda e soberana.

DIF/USA/CGTP-IN

Aveiro, 11 de Março, de 2014

Actualizado em (Quinta, 01 Maio 2014 22:10)

 

PostHeaderIcon Dia Internacional da Mulher

Documentos em formato pdf para distribuição:

 

1. Mapa das diferenças salariais no distrito de Aveiro homem/mulher

2. A Mulher e as portas que Abril abriu.

Actualizado em (Quinta, 27 Março 2014 19:22)

 

PostHeaderIcon 27 DE FEVEREIRO VAMOS À LUTA

27 DE FEVEREIRO VAMOS À LUTA


Actualizado em (Sexta, 07 Março 2014 21:16)

 

PostHeaderIcon Movimento Geral pelo Aumento dos Salários

Nota à Imprensa

SESSÃO DE DISCUSSÃO E ESCLARECIMENTO

“Movimento Geral pelo Aumento dos Salários”

A conquista do Salário Mínimo Nacional (SMN), com a revolução de Abril, traduziu-se objectivamente numa melhoria significativa das condições de vida dos trabalhadores e do povo português, mas desde então sucessivos governos têm feito um caminho de desvalorização do salário mínimo nacional, com atualizações abaixo do aumento dos rendimentos médios, abaixo do índice de preços ao consumidor ou até mesmo bloqueando o aumento dos salários, não fosse isso, o SMN seria já de €584.

Temos no nosso país um Governo que baseia o seu projeto político de sociedade na desvalorização do trabalho, no agravamento da exploração, colocando os trabalhadores numa situação de necessidade, miséria e pobreza. É esse o projeto político deste Governo e da troica.

Quando o SMN tem um valor próximo do limiar da pobreza é de retrocesso civilizacional que se trata, por isso mesmo, o aumento do SMN é um imperativo de justiça social.

Os jovens trabalhadores são dos mais afectados pelos baixos salários e representam a maior parte dos trabalhadores que recebe SMN. O SMN devia já ter um valor de 500 euros desde 2011, e neste momento estamos em fevereiro de 2014 e continua nos 485 euros, o que, retirando as contribuições obrigatórias para a segurança social, significa que os trabalhadores levam para casa 432 euros, ou seja em Portugal milhares de jovens empobrecem a trabalhar, auferindo um SMN de 432 € líquidos, próximo do limiar da pobreza.

O governo português criou a ideia de que o salário mínimo é um impedimento à competitividade e ao crescimento da economia portuguesa, verdade é que se se verificar um aumento efectivo dos salários, vai-se reflectir no aumento do poder de compra dos portugueses e consequentemente vai aumentar a procura interna, isto significa que as empresas vão ter mais negócio, vão criar mais emprego e dar mais atenção às questões ambientais e segurança e saúde no trabalho e por outro lado contribuir também para o aumento das receitas fiscais e para a sustentabilidade financeira do país e da Segurança Social, pois esta tem sido também um dos principais alvos destes Governos e políticas de direita.

Os direitos dos trabalhadores são direitos fundamentais consagrados na Constituição da República Portuguesa e são um dos pilares de um país desenvolvido, soberano e democrático. O SMN é uma conquista da Revolução de Abril, foi a luta corajosa de muitas mulheres, homens e jovens que assegurou a consagração legal deste direito.

E por aquilo que nos compete, continuaremos sempre a lutar para assegurar a continuidade dos direitos conquistados com a Revolução de Abril. É por isso importante que esclareçamos todos os trabalhadores sobre a real importância do aumento do salário mínimo nacional, como uma medida básica de combate à pobreza e de valorização do mundo do trabalho, dos trabalhadores e de todos os portugueses.

Portanto, os Jovens Dirigentes, Delegados e Activistas Sindicais presentes exigem que o Governo deixe de bloquear a livre contratação colectiva, publique as portarias de extensão e aumente imediatamente o Salário Mínimo Nacional para os 515€.

Nesse sentido, a Interjovem/CGTP-IN está a desenvolver o trabalho de esclarecimento e mobilização dos jovens do distrito de Aveiro, para a sua participação na Manifestação Nacional de Jovens Trabalhadores, em Lisboa, no dia 28 de Março, às 15h00, no Largo do Carmo, no âmbito do Dia Nacional da Juventude.

Abril e Maio de novo, com a força da juventude.

 

Contacto para informações: Joana Dias (914249969) ou João Almeida (914194777)

DIF/USA/INTERJOVEM/CGTP-IN

Aveiro, 21 de Fevereiro de 2014

Actualizado em (Sexta, 25 Abril 2014 23:05)

 

PostHeaderIcon RENAULT: ENTREGA MOÇÃO A EXIGIR A NEGOCIAÇÃO DO CADERNO REIVINDICATIVO

Nota à Imprensa

TRABALHADORES DA RENAULT CACIA DESLOCAM-SE À ADMINISTRAÇÃO PARA ENTREGAR MOÇÃO A EXIGIR A NEGOCIAÇÃO DO CADERNO REIVINDICATIVO

Os trabalhadores da Renault Cacia, sita em Aveiro, perante a falta de vontade da Administração da empresa de negociar o Caderno Reivindicativo, reunidos em plenário no dia 6 de Fevereiro, rejeitaram a falta de respeito e de dialogo da Administração para com os trabalhadores e exigiram a efectiva negociação do Caderno Reivindicativo.

Com efeito, os trabalhadores não compreendem e não aceitam a recusa da Administração da empresa de negociar o Caderno Reivindicativo, nomeadamente, as matérias de expressão pecuniária porque, no ano de 2013 produziram para além dos objectivos definidos pela Administração, e esta continua a ter lucros elevados.

Os trabalhadores deslocaram-se aos serviços administrativos da Empresa para entregar duas Moções aprovadas no Plenário, nas quais, para além de rejeitarem a falta de respeito e de dialogo da Administração exigem a efectiva negociação do Caderno Reivindicativo e reafirmam a sua disponibilidade para decidir outras formas de luta.

A Direcção da União reitera que não é com a redução dos salários e regalias sociais, com a imposição de trabalho gratuito e a retirada de direitos fundamentais dos trabalhadores – verdadeiros retrocessos sociais e civilizacionais – que o acordo das troicas e o governo do PSD/CDS estão a levar ao extremo, que se melhora a qualidade de vida dos trabalhadores e se inverte o descalabro económico do país.

Consideramos que a defesa dos direitos dos trabalhadores e a inversão da situação de descalabro económico do país, com o empobrecimento e a marginalização de milhões de portugueses só será possível com a demissão do governo PSD/CDS.

Nesse sentido, a luta dos trabalhadores da Renault, em conjunto com a luta de todos os trabalhadores, dará um contributo fundamental para derrotar definitivamente o actual governo e a sua política, contribuindo para a construção da alternativa política, de Esquerda e Soberana.

A Direcção da União dos Sindicatos de Aveiro/CGTP-IN solidariza-se e apoia a luta dos trabalhadores da Renault.

A Direcção

Aveiro, 07 de Fevereiro de 2014

Actualizado em (Sexta, 25 Abril 2014 23:05)

 

PostHeaderIcon GRANDE MANIFESTAÇÃO EM AVEIRO CONTRA A EXPLORAÇÃO E O EMPOBRECIMENTO

Dia Nacional de Luta, contra a exploração e o empobrecimento.

Acabar com a política de terrorismo social.

Lutar por uma política de Esquerda e Soberana.

Cumprir Abril!


A União dos Sindicatos de Aveiro/CGTP-IN, integrado no Dia Nacional de Luta, contra a exploração e o empobrecimento, realizou no dia 1 de Fevereiro uma manifestação desde o Largo da Estação até ao Rossio. Os trabalhadores, jovens, reformados e pensionistas participantes na manifestação lutam pelo fim da política de direita, do terrorismo social e exigem a demissão do Governo, a realização de eleições antecipadas e a ruptura com o memorando da exploração e do empobrecimento que agride e humilha o povo e o país.

 

Actualizado em (Sexta, 25 Abril 2014 23:04)

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