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Solidariedade com o Presidente da APG

A decisão do anterior Comandante da GNR, com a conivência do Ministro da Administração Interna, de aplicar 25 dias de suspensão, no seguimento de dois processos, ao Presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG), constitui uma inaceitável medida de coação psicológica sobre os profissionais da GNR.

Trata-se de um castigo que resulta de declarações expressas pelo Presidente da APG e nessa qualidade, o que transforma o castigo num acto prepotente de quem pela via punitiva pretende calar o enorme mal-estar que se vive na Instituição e que as últimas manifestações destes profissionais de forma bem expressiva vieram demonstrar.

A União dos Sindicatos de Aveiro relembra que o direito de associação, de liberdade de expressão e informação constituem uma das mais importantes conquistas do povo português com a Revolução de 25 de Abril, sobre a qual se comemora este ano o 40º aniversário, e que estão inscritos nos direitos fundamentais da Constituição da República Portuguesa.

A consumação do castigo ao Presidente da APG, que só foi possível com a conivência do Ministério da Administração Interna, por ter prestado declarações públicas como dirigente associativo é uma sanção clara à sua acção enquanto dirigente associativo e de censura do seu pensamento e intervenção e viola grosseiramente a Constituição da República Portuguesa.

A Comissão Executiva da União dos Sindicatos de Aveiro/CGTP-IN, repudia o castigo aplicado e não pode deixar de prestar a sua solidariedade ao Presidente da APG e a todos os que têm sido reprimidos pela acção do Governo, que convive muito mal, como já se verificou, com a liberdade de expressão e de manifestação, reiterando que esses profissionais saberão, em unidade e coesão, resistir à repressão do Governo e prosseguir a luta em defesa dos seus legítimos direitos e aspirações.

23 de Maio de 2014

 

A Comissão Executiva da

União dos Sindicatos de Aveiro

Actualizado em (Segunda, 07 Julho 2014 21:38)

 

PostHeaderIcon Por um Portugal com Futuro!

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Actualizado em (Domingo, 01 Junho 2014 10:18)

 

PostHeaderIcon GRANDIOSAS COMEMORAÇÕES DO 1º DE MAIO EM AVEIRO

GRANDIOSAS COMEMORAÇÕES DO 1º DE MAIO EM AVEIRO

 

ABRIL E MAIO DE NOVO

COM A FORÇA DO POVO!

 

Correspondendo ao apelo dos Sindicatos e da União dos Sindicatos de Aveiro/CGTP-IN, milhares de trabalhadores vindos de todo o Distrito, concentraram-se hoje, no Largo da Estação da CP em Aveiro, para participarem na manifestação do 40º aniversário da comemoração do Dia Internacional do Trabalhador em liberdade.

Durante o percurso os manifestantes gritaram palavras de ordem como: Abril de novo com a força do povo; em Maio o povo vai votar para esta política derrotar; está na hora, está na hora do Governo ir embora; é preciso é urgente uma política diferente; defender a constituição é nossa obrigação; desemprego em Portugal é vergonha nacional; o povo unido jamais será vencido; lutar, lutar contra quem nos quer roubar; basta de roubos e mentiras queremos as nossas vidas; aumento salarial é imperativo nacional; este Governo hostil quer destruir Abril e lutar, resistir até o Governo cair.

Já no Largo do Rossio, Joana Dias, dirigente da Interjovem, reclamou mais respeito pelos direitos dos jovens trabalhadores, "que estão confrontados com um enorme desemprego, baixos salários, muita precariedade e emigração forçada" e afirmou que a luta vai continuar e cada vez mais forte. É pela luta que se criam as condições para derrotar o Governo e o programa de agressão.

Actualizado em (Domingo, 06 Julho 2014 15:58)

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Actualizado em (Quinta, 01 Maio 2014 22:10)

 

PostHeaderIcon 25 de Abril - 40 anos

Actualizado em (Quinta, 01 Maio 2014 22:11)

 

PostHeaderIcon Primeiro-ministro fugiu ao protesto dos trabalhadores!

Primeiro-ministro fugiu ao protesto dos trabalhadores!

Ontem, dia 31 de Março, o primeiro-ministro, Passos Coelho fugiu ao protesto dos trabalhadores, no Europarque, em Santa Maria da Feira, evitando a passagem pelos manifestantes, recorrendo à entrada pela porta dos fundos.

O primeiro-ministro que foi a Santa Maria da Feira para, uma vez mais e de acordo com a sua opção ideológica, dar garantias às empresas que vai criar as condições para que estas continuem a explorar os trabalhadores e a aumentar os lucros, simultaneamente, voltou a afirmar que para os mesmos de sempre, apesar de a tróica sair em Maio de Portugal, as medidas de austeridade vão continuar.

Decorridos quase três anos de aplicação do programa de agressão e de governo do PSD/CDS, a situação do país é dramática.

O desemprego mantém-se como um problema central, com 465 mil postos de trabalho destruídos, a emigração de mais de 220 mil pessoas e uma dívida que ascende a 130% do PIB, só no período de aplicação do chamado "memorando de entendimento".

A “fuga” do primeiro-ministro está ligada à sua opção de estar sempre ao lado dos grandes grupos económicos e financeiros e contra a esmagadora maioria dos portugueses ao aprovar leis que persistem em inconstitucionalidades e aumentam a exploração e o empobrecimento dos que vivem e trabalham em Portugal!

Não há chuva, fuga do primeiro-ministro ou comunicação social que consiga esconder a luta dos trabalhadores, dos desempregados, dos reformados e pensionistas e dos jovens contra o ciclo vicioso e destrutivo de austeridade, recessão económica e retrocesso social que agrava a exploração e o empobrecimento, promove o aumento das desigualdades, da pobreza e da exclusão social e para exigir a mudança de política, a demissão do Governo e eleições legislativas antecipadas, por uma política de Esquerda e soberana.

DIF/USA/CGTP-IN

Aveiro, 01 de Abril, de 2014

Actualizado em (Quinta, 01 Maio 2014 22:11)

 

PostHeaderIcon O 40º ANIVERSÁRIO DO 25 DE ABRIL

O 40º ANIVERSÁRIO DO 25 DE ABRIL

E O CENTENÁRIO DO NASCIMENTO DE ÁLVARO CUNHAL

Quis a feliz coincidência que o 40º aniversário do 25 de Abril constitua uma justa forma de continuar a assinalar o centenário do nascimento de Álvaro Cunhal, pois enorme e decisivo foi o seu contributo para que se criassem as condições para que na madrugada do 25 de Abril heróicos militares pegassem em armas contra a ditadura fascista.

Já em 1964 em “Rumo à Vitória” (relatório apresentado por Álvaro Cunhal para o VI Congresso, que reuniria em 1965 onde definiu os objectivos para a Revolução Democrática e Nacional se demonstrou que só a luta dos trabalhadores e do povo levariam às condições que permitiriam e impulsionariam o levantamento nacional e, neste, a intervenção patriótica de sectores militares, mesmo que, “sejam levados a pensar que não foi o povo que os inspirou, lhes deu força e confiança”.

Em vésperas do 25 de Abril de 1974 só na região de Lisboa mais de 100 mil trabalhadores estiveram em greve, inclusive no próprio dia 25 de Abril (caso da Mague).

 

Actualizado em (Quinta, 01 Maio 2014 22:10)

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